penso e falo
domingo, 11 de março de 2012
Indústria japonesa retoma ritmo anterior ao terremoto
SÃO PAULO - A indústria japonesa foi duramente atingida pelo terremoto e pelo tsunami de março do ano passado, mas já retomou o ritmo de produção, conforme indicam dados oficiais.
O atual nível de atividade manufatureira e de mineração é comparável ao de 2010, um ano antes do terremoto. No entanto, ainda não atingiu o pico de 2011, verificado em fevereiro, um mês antes do desastre (veja gráfico ao final deste texto).
A recuperação das instalações físicas tem sido rápida; mais difícil será contornar a crise econômica na qual o país está mergulhado desde os anos 1990, avalia Alexandre Uehara, diretor acadêmico das Faculdades Integradas Rio Branco.
Os segmentos mais atingidos foram os de fabricação de peças e componentes para veículos e produtos eletroeletrônicos, segundo Uehara. Ele lembra que isso prejudicou a Toyota e a Honda, que ficaram sem fornecedores. Esse problema atingiu inclusive outros países asiáticos, como Coreia do Sul e China, onde há empresas que também dependiam do fornecimento de peças vinda das regiões atingidas.
As exportações de microcontroladores, um componente chave para a fabricação de automóveis, caíram 12% em março, 28% em abril e 39% em maio. "O ritmo de retração piorava mês a mês", afirmou um relatório da Jetro, órgão do governo japonês que promove exportações.
O PIB (produto interno bruto) do Japão teve uma queda de 6,8% em taxa anualizada no trimestre em que ocorreram os desastre naturais. Nos três meses seguintes, a economia continuou encolhendo, registrando recuo de 1,5%.
Segundo especialistas, é difícil saber até que ponto essas quedas foram influenciadas pelo terremoto, pois a economia japonesa já estava em crise.
O economista Daniel Motta, do Insper (antigo Ibmec-SP), observa que as famílias reduziram o consumo e as empresas diminuíram os investimentos. "As pessoas ficam com medo do futuro e tendem a gastar menos", afirma.
Radioatividade
O receio de contaminação radioativa nos alimentos, "nem sempre justificado", segundo Uehara, também prejudicou a economia japonesa. Após a destruição de parte da usina de Fukushima, os Estados Unidos suspenderam a importação de folhas de chá, legumes, verduras, leite, cogumelo e outros produtos.
A Jetro relata que a União Europeia passou a exigir um certificado de inspeção de radioatividade para todos os alimentos produzidos no Japão. Além disso, China e Taiwan, logo após a tragédia, barraram a importação de qualquer gênero alimentício vindo do Japão.
A consequência foi uma queda de mais de 20% em abril e maio nas exportações de produtos agrícolas, peixes e frutos do mar japoneses, segundo o Ministério das Finanças do país.
De acordo com o governo, os únicos setores da economia que ainda não se recuperaram da terremoto foram a agricultura e a pesca.
terça-feira, 6 de março de 2012
sexta-feira, 2 de março de 2012
Nova onda de tornados varre centro dos EUA
Uma segunda onda de tornados varreu o centro dos Estados Unidos nesta sexta-feira, deixando um rastro de destruição no momento em que a população se recupera de outra série de tornados, que matou 13 pessoas no início da semana.
Ao menos 17 tornados foram registrados no Alabama, Tennessee e Illinois na tarde desta sexta, totalizando 65 tornados durante a semana.
Um alerta para tornados "particularmente perigosos" está em vigor até às 21h00 local (23h00 Brasília) para Indiana, Kentucky e Ohio, e até às 18h00 (19h00) para Illinois, Indiana e Missouri.
"Esta é uma situação particularmente perigosa", advertiu o serviço meteorológico nacional.
"É possível que haja tornados destrutivos, granizo de até 6,4 centímentros, rajadas de ventos de até 112 km por hora e relâmpagos perigosos".
A maioria dos tornados desta sexta-feira ocorreu no condado de Madison, Alabama, onde casas foram destruídas, automóveis, virados, e linhas de energia e árvores, derrubadas.
O serviço meteorológico informou que há "gente presa nos escombros com lesões", mas não há registro de óbitos.
Esta última onda de tornados surge quando a população se recupera dos estragos deixados em seis estados por tornados na terça e quarta-feira.
A cidade de Harrisburg, em Illinois, foi a mais atingida por um grande tornado que devastou uma ampla área na quarta-feira, deixando seis mortos e mais de 100 feridos.
Em 2011, os tornados mataram 545 pessoas nos Estados Unidos, no que foi a temporada mais mortífera destes fenômenos desde 1936.
presidente dos EUA diz que ameaça ao irã e verdadeira
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez a ameaça mais direta até agora de uma ação militar norte-americana contra o programa nuclear iraniano, mas alertou Israel a não realizar um ataque preventivo.
"Como presidente dos Estados Unidos, eu não blefo", disse Obama em entrevista publicada na sexta-feira pela revista Atlantic, três dias antes de receber o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na Casa Branca.
Os EUA temem as repercussões de um ataque unilateral de Israel às instalações militares iranianas, e esse assunto deve dominar a reunião em Washington. Mas Netanyahu disse que buscará preservar a "liberdade de ação do Estado de Israel diante das ameaças de nos varrer do mapa".
O Irã nega ter a intenção de desenvolver armas nucleares, e promete reagir se sofrer um ataque. Os EUA continuam sendo os maiores aliados de Israel nessa e em outras questões, mas Obama e Netanyahu têm relações turbulentas, com uma clara desconfiança mútua.
Netanyahu está tentando convencer Obama a definir mais claramente qual é o limite nuclear que o Irã não pode cruzar, ao passo que o presidente norte-americano pede a Israel que dê mais tempo para a busca por uma solução diplomática, que inclui a imposição de sanções a Teerã.
"Acho que tanto o governo iraniano quanto o israelense reconhecem que, quando os Estados Unidos dizem que é inaceitável que o Irã tenha uma arma nuclear, estamos falando sério", disse Obama à Atlantic.
Ele repetiu o bordão de que todas as opções estão sobre a mesa", mas acrescentou termos mais diretos. "Isso inclui um componente militar. E acho que as pessoas entendem isso", afirmou.
Ele admitiu que Netanyahu tem uma "profunda responsabilidade" de proteger o seu povo, mas apontou "consequências potenciais indesejadas" numa ação militar. "Num momento em que não há muita simpatia pelo Irã, e que seu único aliado real (a Síria) está nas cordas, queremos uma distração na qual de repente o Irã se coloque como vítima?", argumentou Obama.
Mas Obama não pode ser duro demais com Netanyahu, já que os pré-candidatos republicanos à Presidência fazem marcação cerrada sobre sua política para o Oriente Médio, e tendem a criticar qualquer sinal de desgaste na aliança com Israel. Por outro lado, a Casa Branca receia que uma nova guerra no Oriente Médio semeie o caos e faça o preço do petróleo disparar.
Netanyahu está no Canadá e chega no domingo a Washington. Na sexta-feira, ele disse a jornalistas em Ottawa que não acredita em uma negociação internacional para tentar impedir o Irã de obter armas atômicas. "Acho que a comunidade internacional não deveria cair nessa armadilha", declarou.
(Reportagem adicional de Caren Bohan)
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
o começo
Bom para inicio vou começar a me apresentar, meu nome e Jaime eu moro em uma cidade ,pacata no interior de sp chamada brotas alguns conhecem como berço do Daniel eu tenho 15 anos e gosto de mi meter na vida dos outro e gosto de imaginar muitas coisas gosto de fazer amizades . Eu estudo e estou no 2º ano do ensino médio e meio fácil eu gosto da matérias de Quimica fisica e biologia e me amaro em umas historia da minha professora de historia .Bem eu começarei a postar o que eu acho ou alguma fofoca do povo eu sei que e meio pertubante para alguns . A imaginação para mim é muito importante. Vou ficando por ak mas espero que gostem do que eu posto . XAU
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